Estas obras fazem parte de uma vasta colecção de pequenas aguarelas, que tem algo em comum.
Todas elas fazem parte de um monumento extraordinário,( Mosteiro de Alcobaça) que eu pretendo continuar a pintar á medida que o vou explorando nas minhas visitas.
Vendido
Escudo , que se encontra na fachada principal do mosteiro
Aguarela
23,5 cm X 20,5cm
Arcobotante , (é uma construção em forma de meio arco , erguida na parte exterior dos edificios românticos e góticos para apoiar as paredes e repartir o peso das paredes e colunas, só assim se conseguiu aumentar as alturas das edificações dando forma (beleza), função (estrutura) com a técnica da época. O arcobotante liga-se ao contraforte, e estes, ligados, se auxiliam na sustentação do peso da abóbada.
Julga-se que estes foram os primeiros a serem utilizados na arquitectura portuguesa, e mais tarde adoptados na construção do mosteiro da Batalha.
Aguarela
25,5cm X 21,5cm
Vendido
Claustro
Aguarela
23cm X 31,5cm
Cogulho ( Pináculo) , que se encontram no topo das torres sineiras.
Aguarela
23cm X 31,5cm
Cozinha do Mosteiro de Alcobaça
Aguarela
41cm X 32cm
Obras disponíveis
(Para adquirir basta deixar mensagem ou, contactar o
Email -imtn@sapo.pt/e telem. 916850489)
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Recoradar Acobaça
Estes são alguns dos meus trabalhos em diversas técnicas, que tenho como alternativa aos temas que normalmente é usado por mim.
Em breve juntarei outros tantos que estão em fase de conclusão.
Painel de Azulejo/ com moldura em Pedra Molianos
Mosteiro de Alcobaça nos anos 60
2,20m/1,30m
Preço 600€
Mosteiro de Alcobaça
Aguarela com as medidas 48cm X 37,5cm
Rio Alcôa
Aguarela com as medidas 34cm X 29cm
Rio Alcôa
Aguarela com as medidas 39,5cm X 30,5cm
vendido
Rio Alcôa
Aguarela com medidas de 30 X 31,5 cm
Junção do rio Alcôa com o Baça
Aguarela com medidas de 36,5cm X 30,5cm
Painel de azulejo e moldura em pedra com as medidas de 75cm X 1m
Mosteiro de Alcobaça
Aguarela com as medidas de 51cm X37cm
indisponível
Em breve juntarei outros tantos que estão em fase de conclusão.
Painel de Azulejo/ com moldura em Pedra Molianos
Mosteiro de Alcobaça nos anos 60
2,20m/1,30m
Preço 600€
Mosteiro de Alcobaça
Aguarela com as medidas 48cm X 37,5cm
Rio Alcôa
Aguarela com as medidas 34cm X 29cm
Rio Alcôa
Aguarela com as medidas 39,5cm X 30,5cm
vendido
Rossio com vista para o castelo de Alcobaça
Aguarela com as medidas 25,5cm X 21,5cm
Rio Alcôa
Aguarela com medidas de 30 X 31,5 cm
Junção do rio Alcôa com o Baça
Aguarela com medidas de 36,5cm X 30,5cm
Painel de azulejo e moldura em pedra com as medidas de 75cm X 1m
Mosteiro de Alcobaça
Aguarela com as medidas de 51cm X37cm
indisponível
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Recordar Alcobaça
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Aljubarrota Medieval 2011
Com entrada livre, realiza-se, de 12 a 15 Agosto, em Aljubarrota, mais uma edição da Feira Medieval, que assinala a data histórica de 14 de Agosto de 1385, quando as tropas portuguesas de D. João I enfrentaram, no campo de S. Jorge, perto da vila de Aljubarrota, o exército de D. Juan I de Castela.
As ruas estreitas de Aljubarrota vestem-se a rigor para reconstituir os tempos medievais.
Por ali desfilam princesas, nobres, guerreiros, frades e camponeses, enquanto malabaristas e jograis vão animando o recinto, ao som de tambores e gaitas-de-foles.
O ambiente do Século XIV é retratado em cada recanto.
Nas tabernas, as mesas e os bancos são fardos de palha e as bebidas servem-se em canecas de barro. Nas bancas de madeira vendem-se doces tradicionais, frutas, túnicas, cerâmica, artigos de pele, escudos de madeira e grinaldas.
Pode assistir-se ainda à demonstração das tácticas de combate então utilizadas. Um acampamento militar e os torneios a pé e a cavalo dão também o seu contributo para a reconstituição da época.
As ruas estreitas de Aljubarrota vestem-se a rigor para reconstituir os tempos medievais.
Por ali desfilam princesas, nobres, guerreiros, frades e camponeses, enquanto malabaristas e jograis vão animando o recinto, ao som de tambores e gaitas-de-foles.
O ambiente do Século XIV é retratado em cada recanto.
Nas tabernas, as mesas e os bancos são fardos de palha e as bebidas servem-se em canecas de barro. Nas bancas de madeira vendem-se doces tradicionais, frutas, túnicas, cerâmica, artigos de pele, escudos de madeira e grinaldas.
Pode assistir-se ainda à demonstração das tácticas de combate então utilizadas. Um acampamento militar e os torneios a pé e a cavalo dão também o seu contributo para a reconstituição da época.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Exposição Arte de Recordar em Porto de Mós
Arte de recordar em terras de Dom Fuas fez o seu registo de 25 Junho a 16 de Julho no magnifico Castelo.
Toda a Colecção de Pintura do Património Edificado de carácter religioso do Concelho de Porto de Mós, está agora neste blog.
Pode ver toda a obra que se encontra repartido pelas freguesias constituintes.
Toda a Colecção de Pintura do Património Edificado de carácter religioso do Concelho de Porto de Mós, está agora neste blog.
Pode ver toda a obra que se encontra repartido pelas freguesias constituintes.
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5 - Concelho de Porto de Mós
Freguesia de São Pedro
Igreja de S. Pedro
Igreja Paroquial, datada de 1702, de estilo barroco, serviu de complemento ao edifício adjacente do convento dos Agostinhos Descalços(1676 a 1702). Mas consta que só a partir de 1834 foi dedicada a S. Pedro. A torre da igreja é delimitada por cunhais de cantaria e apresenta quatro sineiras. No interior do templo, existe uma capela em honra do Senhor dos Passos preenchida de mármores originários de Alqueidão da Serra, Chão de Maçãs e Juncal.
O altar e o retábulo, do século XVIII, são constituídos por mármores em tons de preto, rosa e amarelo. Destaca-se a imagem do padroeiro, São Pedro, feita na Índia, em 1867, usando madeira de Nova Goa. A capela-mor é revestida com painéis de azulejos novecentistas que ilustram a pesca milagrosa e a entrega das chaves a São Pedro.
Existem ainda dois altares colaterais e quatro laterais. Os primeiros dedicados a Nossa Senhora da Conceição e Cristo Crucificado, enquanto que os altares laterais fazem alusão ao Sagrado Coração de Jesus, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora dos Passos e S. José com o menino. (Informação retirada da internet)
Igreja Paroquial, datada de 1702, de estilo barroco, serviu de complemento ao edifício adjacente do convento dos Agostinhos Descalços(1676 a 1702). Mas consta que só a partir de 1834 foi dedicada a S. Pedro. A torre da igreja é delimitada por cunhais de cantaria e apresenta quatro sineiras. No interior do templo, existe uma capela em honra do Senhor dos Passos preenchida de mármores originários de Alqueidão da Serra, Chão de Maçãs e Juncal.
O altar e o retábulo, do século XVIII, são constituídos por mármores em tons de preto, rosa e amarelo. Destaca-se a imagem do padroeiro, São Pedro, feita na Índia, em 1867, usando madeira de Nova Goa. A capela-mor é revestida com painéis de azulejos novecentistas que ilustram a pesca milagrosa e a entrega das chaves a São Pedro.
Existem ainda dois altares colaterais e quatro laterais. Os primeiros dedicados a Nossa Senhora da Conceição e Cristo Crucificado, enquanto que os altares laterais fazem alusão ao Sagrado Coração de Jesus, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora dos Passos e S. José com o menino. (Informação retirada da internet)
A Capela de Santo António e o outeiro em que está situada destacam-se em relação ao resto da vila. No interior da capela, os azulejos seiscentistas azuis e amarelos produzem um interessante efeito visual.
A Capela foi construída com o ganho das esmolas dos fiéis de Santo António, no século XVII. No interior da capela de planta rectangular, existe um conjunto de azulejos (azuis e amarelos) da fábrica do Juncal, do século XVIII. O arco triunfal pleno possui um registo azular com a imagem de Santo António.
(Informação retirada da Internet)
Corredoura
Datada de 1803, a capela da Corredoura invoca Nossa Senhora do Amparo.
Com as obras de restauro e melhoramentos a actual igreja deixou de ser forrada a azulejo no seu exterior, que preenchia toda a fachada do edifício.
Igreja de Santo António (Tojal)
Igreja construída no ano 1615 dedicada a Santo António e nela foi celebrada a primeira missa em 1616, como consta a placa descritiva existente no local.
Também há referências que ela teve obras de ampliação no ano de 1971.
Igreja construída no ano 1615 dedicada a Santo António e nela foi celebrada a primeira missa em 1616, como consta a placa descritiva existente no local.
Também há referências que ela teve obras de ampliação no ano de 1971.
Capela de Nosso Sr. dos Aflitos ou Sr. do Alpendre
LENDA DO SENHOR DO ALPENDRE EM TOJAL - PORTO DE MÓS
“ Conta-se que em tempos remotos andava um mendigo a pedia esmola no lugar do Tojal. Chegou a noite, o mendigo foi a uma casa e pediu se lhe davam dormida porque fazia muito frio, e não tinha onde se abrigar.
Uma família teve pena do pobrezinho e deu-lhe dormida num pequeno palheiro. Como fazia muito frio, deram-lhe uma manta para se tapar.
De manhãzinha, a dona do palheiro foi ver se o pobrezinho estava bem. Quando lá chegou não viu o pobrezinho, e qual não foi a surpresa quando viu lá estampada na parede a Imagem de Cristo Crucificado.
Correu boato por todos os lados, e todos diziam que aquele mendigo era Nosso Senhor, porque para pintar aquela Imagem, por muita habilidade que o mendigo tivesse, não conseguia fazer aquela Imagem numa noite. Tanto mais que não tinha luz para se alumiar.
A partir daí, o povo começou a ter muita devoção ao Cristo Crucificado na parede. Fizeram uma pequenina Capela e alumiavam a Imagem como ainda hoje fazem. Com o correr dos tempos, o povo pensou em fazer uma Capela maior, mas a pequenina nunca foi modificada para não perder o estilo antigo.
E assim lá continua com muito zelo do povo, que por isso propuseram chamar-lhe, Imagem Senhor do Alpendre porque a cozinha tinha realmente um alpendre. Também lhe chamam Senhor dos Aflitos, porque muitos devotos foram socorridos e continuam a sê-lo nas suas aflições. Pedem com fé e confiança naquele Senhor Crucificado, que ali foi gravado sem se saber como. Numa noite em que lá pernoitou um mendigo que nunca mais foi visto.
Todos os anos fazem festa em honra do Senhor do Alpendre, ou dos Aflitos, como é chamado também. Todo o povo adere às festas, porque têm muita devoção.
Foram vistas pessoas de fora a cumprir promessas, como por exemplo, da Nazaré e outras terras. “
(Blog: Histórias por Contar)
LENDA DO SENHOR DO ALPENDRE EM TOJAL - PORTO DE MÓS
“ Conta-se que em tempos remotos andava um mendigo a pedia esmola no lugar do Tojal. Chegou a noite, o mendigo foi a uma casa e pediu se lhe davam dormida porque fazia muito frio, e não tinha onde se abrigar.
Uma família teve pena do pobrezinho e deu-lhe dormida num pequeno palheiro. Como fazia muito frio, deram-lhe uma manta para se tapar.
De manhãzinha, a dona do palheiro foi ver se o pobrezinho estava bem. Quando lá chegou não viu o pobrezinho, e qual não foi a surpresa quando viu lá estampada na parede a Imagem de Cristo Crucificado.
Correu boato por todos os lados, e todos diziam que aquele mendigo era Nosso Senhor, porque para pintar aquela Imagem, por muita habilidade que o mendigo tivesse, não conseguia fazer aquela Imagem numa noite. Tanto mais que não tinha luz para se alumiar.
A partir daí, o povo começou a ter muita devoção ao Cristo Crucificado na parede. Fizeram uma pequenina Capela e alumiavam a Imagem como ainda hoje fazem. Com o correr dos tempos, o povo pensou em fazer uma Capela maior, mas a pequenina nunca foi modificada para não perder o estilo antigo.
E assim lá continua com muito zelo do povo, que por isso propuseram chamar-lhe, Imagem Senhor do Alpendre porque a cozinha tinha realmente um alpendre. Também lhe chamam Senhor dos Aflitos, porque muitos devotos foram socorridos e continuam a sê-lo nas suas aflições. Pedem com fé e confiança naquele Senhor Crucificado, que ali foi gravado sem se saber como. Numa noite em que lá pernoitou um mendigo que nunca mais foi visto.
Todos os anos fazem festa em honra do Senhor do Alpendre, ou dos Aflitos, como é chamado também. Todo o povo adere às festas, porque têm muita devoção.
Foram vistas pessoas de fora a cumprir promessas, como por exemplo, da Nazaré e outras terras. “
(Blog: Histórias por Contar)
Ribeira de Cima
Capela de Nossa Senhora do Desterro
Datada de 1688, a capela da Ribeira de Cima passou já por vários melhoramentos. A torre actual, é de 1948, foi mandada construir pela Irmandade da Padroeira Nossa Senhora do Desterro.
Evidencia-se a imagem da santa, em barro policromado, uma das poucas existentes no Concelho.
Capela de Nossa Senhora do Desterro
Datada de 1688, a capela da Ribeira de Cima passou já por vários melhoramentos. A torre actual, é de 1948, foi mandada construir pela Irmandade da Padroeira Nossa Senhora do Desterro.
Evidencia-se a imagem da santa, em barro policromado, uma das poucas existentes no Concelho.
Bom Sucesso
Edificada em 1718, a capela de invocação a Nossa Senhora do Bom Sucesso foi restaurada em 1946 e em 1986.
Obras disponíveis
Edificada em 1718, a capela de invocação a Nossa Senhora do Bom Sucesso foi restaurada em 1946 e em 1986.
Obras disponíveis
(Para adquirir basta deixar mensagem ou, contactar o
Email -imtn@sapo.pt/e telem. 916850489)
Aguarelas31cm/40cm
Preço 100€
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5 - Concelho de Porto de Mós
Freguesia de São João
Igreja de São João
A Igreja de São João está situada na parte mais antiga da vila, compreendendo a freguesia a rua Galega, antiga mouraria e o bairro dos judeus que ficava mesmo por detrás da igreja. Refere Serra Frazão, em 1937, não se encontrarem vestígios do outrora existente nas antigas capelas, bem como a substituição do retábulo por outro de menor valor e do aproveitamento do altar-mor da Igreja de São Pedro ainda que o espaço fosse muito menor e desajustado; diz ainda haver nos dois altares colaterais ao arco cruzeiro retábulos e quadros representando São Lourenço (epístola) e São Gregório e Santa Maria Madalena (evangelho). A fachada principal da igreja apresentava quer em 1937 (Serra Frazão) quer em 1955 (Matos Sequeira) uma janela de verga recta no local onde hoje se encontra um óculo. No seu interior, formado por uma só nave, destaca-se a escultura de Nossa Senhora da Piedade e uma pia baptismal datada do século XVII.
A Igreja de São João está situada na parte mais antiga da vila, compreendendo a freguesia a rua Galega, antiga mouraria e o bairro dos judeus que ficava mesmo por detrás da igreja. Refere Serra Frazão, em 1937, não se encontrarem vestígios do outrora existente nas antigas capelas, bem como a substituição do retábulo por outro de menor valor e do aproveitamento do altar-mor da Igreja de São Pedro ainda que o espaço fosse muito menor e desajustado; diz ainda haver nos dois altares colaterais ao arco cruzeiro retábulos e quadros representando São Lourenço (epístola) e São Gregório e Santa Maria Madalena (evangelho). A fachada principal da igreja apresentava quer em 1937 (Serra Frazão) quer em 1955 (Matos Sequeira) uma janela de verga recta no local onde hoje se encontra um óculo. No seu interior, formado por uma só nave, destaca-se a escultura de Nossa Senhora da Piedade e uma pia baptismal datada do século XVII.
(Texto retirado da internet em: blog- Artes e ofícios tradicionais da Batalha)
Bairro de São Miguel
Capela em honra de São Miguel
Capela de ( A Sr.ª dos Murtinhos)
Capela de N. Sr.ª dos Murtinhos, consta ser o que resta da antiga Igreja de Santa Maria. Julga-se ser parte da Capela Mor.
A origem do nome da Santa: diz-se por mera hipótese, que esta Santa Maria, Sr.ª que já foi orago de Freguesia, foi encontrada por acaso, entre uns murtinhais, onde os cristãos perseguidos a tinham escondido.
Não se Sabe onde, nem quando.
As incertezas e as duvidas são muitas em relação à sua origem; há quem diga também que as tábuas em que a Sr.ª era pintada eram de murta; o que não custa acreditar. Hoje apenas se conhecem uns arbustos de meio metro de alto, a que chamamos murta: uma espécie de myrtus; mas havia entre nós, antigamente, as grandes mirtáceas que davam madeira, mais avermelhada um pouco que o mogno, mas de magnifica qualidade para toda a espécie de mobiliário. Neste caso, porem, era mais provável terem-lhe chamado Sr. º da Murta ou Sr.ª da Murteira.
Pesquisa (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Fonte do Oleiro
Igreja de Santo Amaro e Nossa Senhora da Luz
Consta nas placas as seguintes inscrições( Construída em 1959, reconstrução da mesma em 1993)
Capela de N. Sr.ª dos Murtinhos, consta ser o que resta da antiga Igreja de Santa Maria. Julga-se ser parte da Capela Mor.
A origem do nome da Santa: diz-se por mera hipótese, que esta Santa Maria, Sr.ª que já foi orago de Freguesia, foi encontrada por acaso, entre uns murtinhais, onde os cristãos perseguidos a tinham escondido.
Não se Sabe onde, nem quando.
As incertezas e as duvidas são muitas em relação à sua origem; há quem diga também que as tábuas em que a Sr.ª era pintada eram de murta; o que não custa acreditar. Hoje apenas se conhecem uns arbustos de meio metro de alto, a que chamamos murta: uma espécie de myrtus; mas havia entre nós, antigamente, as grandes mirtáceas que davam madeira, mais avermelhada um pouco que o mogno, mas de magnifica qualidade para toda a espécie de mobiliário. Neste caso, porem, era mais provável terem-lhe chamado Sr. º da Murta ou Sr.ª da Murteira.
Pesquisa (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Fonte do Oleiro
Igreja de Santo Amaro e Nossa Senhora da Luz
Consta nas placas as seguintes inscrições( Construída em 1959, reconstrução da mesma em 1993)
Ribeira de baixo
Ermida de Santo Estêvão, tem as placas com as seguintes inscrições( edificada pelo povo a 28- 05- de 1978). Junto ao templo encontra-se uma pedra tumular com inscrição romana, proveniente de um terreno da zona. Mas a devoção a este santo neste lugar vem dos tempos mais antigos porque encontra-se referências no Couseiro .
Ermida de Santo Estêvão, tem as placas com as seguintes inscrições( edificada pelo povo a 28- 05- de 1978). Junto ao templo encontra-se uma pedra tumular com inscrição romana, proveniente de um terreno da zona. Mas a devoção a este santo neste lugar vem dos tempos mais antigos porque encontra-se referências no Couseiro .
Livramento
Capela de Nossa Senhora do Livramento
Capela situada no lugar do mesmo nome é do século XVII. Em 1891 foi restaurada, tendo sido recentemente revestida com modernos azulejos.
Obras disponíveis
Capela de Nossa Senhora do Livramento
Capela situada no lugar do mesmo nome é do século XVII. Em 1891 foi restaurada, tendo sido recentemente revestida com modernos azulejos.
Obras disponíveis
(Para adquirir basta deixar mensagem ou, contactar o
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Aguarelas31cm/40cm
Preço 100€
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5 - Concelho de Porto de Mós
Freguesia de Alqueidão da Serra
Alqueidão da Serra
Igreja Paroquial, construída no lugar de uma antiga igreja que só teve ordem para celebrar a sua primeira missa em 1620. Nesta altura a igreja tinha a porta principal voltado para a estrada que nos leva a Porto de Mós.
O pároco que esteve desde1861 a 1894 e 1898 a 1899 fez obras na igreja que a transformou e alterou os seus traços de origem. Desde de então que ao longo dos anos teve várias intervenções.
-Em 1965 foram feitas obras no exterior, incluindo um novo pórtico de entrada principal.
- 1970 obras no interior, com algumas modificações significativas.
- 1982 foi feita todo o calcetamento do adro da igreja.
- 2001 ampliação do coro, altar - mor e outros acessos .
- 2003 a 2005 foi colocado um telhado novo, abertos os três arcos, na parede lateral direita e para a inauguração das obras a junta de freguesia ofereceu um órgão electrónico.
Igreja Paroquial, construída no lugar de uma antiga igreja que só teve ordem para celebrar a sua primeira missa em 1620. Nesta altura a igreja tinha a porta principal voltado para a estrada que nos leva a Porto de Mós.
O pároco que esteve desde1861 a 1894 e 1898 a 1899 fez obras na igreja que a transformou e alterou os seus traços de origem. Desde de então que ao longo dos anos teve várias intervenções.
-Em 1965 foram feitas obras no exterior, incluindo um novo pórtico de entrada principal.
- 1970 obras no interior, com algumas modificações significativas.
- 1982 foi feita todo o calcetamento do adro da igreja.
- 2001 ampliação do coro, altar - mor e outros acessos .
- 2003 a 2005 foi colocado um telhado novo, abertos os três arcos, na parede lateral direita e para a inauguração das obras a junta de freguesia ofereceu um órgão electrónico.
( Informação recolhida na internet em “Alqueidão da Serra )
Capela de Nossa Senhora da Tojeirinha
Segundo algumas versões, a Capela de Nossa Senhora da Tojeirinha foi construída por alguns gafos (leprosos) que, devido ao contágio, se afastaram da restante população.
Efectivamente, no final do século XVII, um surto de lepra alastrou sobre a região. Os doentes, obrigados a isolar-se, deslocaram-se para um lugar onde havia uns palheiros que transformaram em hospital e dormitórios. Deles fizeram uma gafaria.
Construíram o seu próprio cemitério e uma capela onde faziam as suas orações. Alguns doentes traziam consigo uma imagem de Nossa Senhora e outra de Santo Estêvão que adoptaram como patrono.
Mais tarde, ao que parece antes da Invasões Francesas, as imagens foram retiradas da Capela. Uma delas, a de Nossa Senhora, foi escondida no meio do mato.
Esta capela foi restaurada presentemente e inaugurada a11 de Junho de 2011.
Lenda de Nossa Senhora da Tojeirinha
Reza a lenda que um agricultor do Alqueidão da Serra, ao arar um terreno inculto que possuía perto da capela, na altura dedicada a Santo Estêvão, se deparou com uma enorme dificuldade. Tendo encontrado um pequeno tojo no terreno, o agricultor não fez caso e continuou o seu trabalho. No entanto, o arado estava de tal forma cravado nas raízes da planta que a junta de bois não conseguia avançar. O agricultor, estranhando o facto de os bois não conseguirem arrancar um tojo tão pequeno, decidiu picar os animais com o bico do aguilhão, mas nem assim conseguiu que eles se movessem.
O agricultor decidiu então pôr as mãos à obra e escavou ele mesmo a terra, até que encontrou uma pequena imagem de Nossa Senhora com o Menino ao Colo. Segundo a lenda, teria sido uma velhinha que, para esconder a Santa dos “inimigos da fé”, ali a colocou. De imediato o agricultor se dirigiu à povoação contando o sucedido. O povo, curioso, deslocou-se ao ponto onde se encontrava a imagem. Visto ter aparecido junto a um tojo, no local de nome “Os Tojeiros”, apelidaram desde logo a imagem de Nossa Senhora da Tojeirinha. Em procissão, levaram a imagem até à Capela de Santo Estêvão, sempre em oração, e qual não foi o espanto quando, ao sair do templo, se depararam com a junta de bois que havia ficado presa de canga sobre o pescoço.
Desde logo cresceu a devoção à imagem e ainda hoje se realiza a procissão, todos os anos, no dia de S. Silvestre (ano novo), fazendo-se a bênção dos animais, seguida de três voltas à capelinha. O templo é agora dedicado a Nossa Senhora da Tojeirinha.
( Informação recolhida na internet em “património cultural” do portal do município de Porto de Mós )
Informação retirada em ( Alqueidão da Serra “ Histórias de uma aldeia portuguesa”)
Bouceiros
Igreja de São Bento e Santa Quitéria foi inaugurada em 1964, no lugar de uma outra capela do séc. XVIII.
A torre é de 1976
Casal duro
Na placa de agradecimento do povo do Lugar de Casal Duro ao SR. Adelino Ribeiro doador desta Igreja que foi inaugurada a 10- 08- 1986
Obras disponíveis
(Para adquirir basta deixar mensagem ou, contactar o
Email -imtn@sapo.pt/e telem. 916850489)
Aguarelas31cm/40cm
Preço 100€
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5 - Concelho de Porto de Mós
Freguesia de Mira de Aire
Igreja Paroquial nova
A igreja nova construída perto da velha, foi inaugurada em 1985, e ambas tem o mesmo orago , Nossa Senhora o Amparo.
Igreja Paroquial a Velha
Existe indicações de que a primitiva ermida seria do séc. XV .
Mas recolhendo a dados mais concretos, a velha paroquial é de 1708 com obras, ampliações e restauro nas seguintes datas 1756-1856-1870-1910-1932 e 1939.
Tem na capela mor e nos dois altares colaterais importantes trabalhos de talha dourada . Esta igreja actualmente já não exerce funções religiosas.
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel)
Capela de Nossa Senhora da Boa Morte
Uma das capelas mais antigas, considerada do séc. XIV.
Consta esta capela ter tido uma lápide com data de 1300. Foi ampliada no séc. XVII ficando então com a dimensão que hoje tem. A devoção e o carinho que a população lhe tem faz dela uma capela com apresentação e de bom zelo.
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel
Uma das capelas mais antigas, considerada do séc. XIV.
Consta esta capela ter tido uma lápide com data de 1300. Foi ampliada no séc. XVII ficando então com a dimensão que hoje tem. A devoção e o carinho que a população lhe tem faz dela uma capela com apresentação e de bom zelo.
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel
Covão da Carvalha
Capela de São Silvestre, construída em 1942 inaugurada a 03-01-1943. Próximo da capela está um cruzeiro, onde se diz que era o local exacto da existência da primitiva ermida dedicada a S. Silvestre construída no séc. XIV.
Segundo a lenda ,nesta antiga ermida esteve D. João I e que pernoitou uma noite em casa de uma vizinha da capela. Segundo se crê, também D. Nuno Alvares Pereira a visitou.
Capela de São Silvestre, construída em 1942 inaugurada a 03-01-1943. Próximo da capela está um cruzeiro, onde se diz que era o local exacto da existência da primitiva ermida dedicada a S. Silvestre construída no séc. XIV.
Segundo a lenda ,nesta antiga ermida esteve D. João I e que pernoitou uma noite em casa de uma vizinha da capela. Segundo se crê, também D. Nuno Alvares Pereira a visitou.
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel) (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Obras disponíveis
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Aguarelas31cm/40cm
Preço 100€
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5 - Concelho de Porto de Mós
Freguesia de Alvados
Igreja Paroquial de Alvados
Segundo a tradição oral, a actual Igreja com algumas modificações é a paroquial mais antiga da diocese juntamente com a de Minde.
O templo apresenta sensivelmente as mesmas linhas das descritas pelo autor o ( Couseiro) , em meados do séc. XVII.
A torre foi construída em 1894. Com três sinos, sendo o mais antigo o mais pequeno. O médio foi feito em 1931 e o maior em 1940.
O relógio foi colocado em 1965 em substituição de um outro mais antigo.
Templo de uma só nave, com tecto em madeira de três planos e abóbada na capela-mor. Altares de talha fina, barroca, do séc. XVII. No altar-mor, ladeando o trono, em dois nichos, a imagem do orago ( Nossa Senhora da Consolação) e da Santíssima Trindade é de 1645.
Pesquisa (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Obras disponíveis
Segundo a tradição oral, a actual Igreja com algumas modificações é a paroquial mais antiga da diocese juntamente com a de Minde.
O templo apresenta sensivelmente as mesmas linhas das descritas pelo autor o ( Couseiro) , em meados do séc. XVII.
A torre foi construída em 1894. Com três sinos, sendo o mais antigo o mais pequeno. O médio foi feito em 1931 e o maior em 1940.
O relógio foi colocado em 1965 em substituição de um outro mais antigo.
Templo de uma só nave, com tecto em madeira de três planos e abóbada na capela-mor. Altares de talha fina, barroca, do séc. XVII. No altar-mor, ladeando o trono, em dois nichos, a imagem do orago ( Nossa Senhora da Consolação) e da Santíssima Trindade é de 1645.
Pesquisa (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Obras disponíveis
(Para adquirir basta deixar mensagem ou, contactar o
Email -imtn@sapo.pt/e telem. 916850489)
Aguarelas31cm/40cm
Preço 100€
Etiquetas:
5 - Concelho de Porto de Mós
Freguesia de Alcaria
Igreja Paroquial de Nossa Senhora dos Prazeres
Igreja mandada construir no lugar de uma capela, que foi sendo sucessivamente ampliada até atingir a dimensão actual.
Cronologia 1604 - construção inicial de uma capela por João Dias, do Castanhal.
1638 - ampliação.
1741 - data inscrita na lápide existente sobre a porta principal, que poderá ter sido de uma outra ampliação.
1810 / 1811 - foi utilizada como cavalariça pelos soldados franceses, durante as invasões.
1867 - data da torre sineira, mandada construir pelo padre Manuel Vieira Ribeiro.
1890 - data do púlpito e coro alto.
1921 / 1922 - construção do adro.
1932 - data inscrita na empena principal, correspondendo a outra campanha de obras.
1934 - data do cruzeiro existente no adro.
1936 - data dos painéis de azulejo da capela-mor.
1974 - colocação, no adro, do busto esculpido em mármore de Monsenhor José Cacela.
Pesquisa (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela
Igreja mandada construir no lugar de uma capela, que foi sendo sucessivamente ampliada até atingir a dimensão actual.
Cronologia 1604 - construção inicial de uma capela por João Dias, do Castanhal.
1638 - ampliação.
1741 - data inscrita na lápide existente sobre a porta principal, que poderá ter sido de uma outra ampliação.
1810 / 1811 - foi utilizada como cavalariça pelos soldados franceses, durante as invasões.
1867 - data da torre sineira, mandada construir pelo padre Manuel Vieira Ribeiro.
1890 - data do púlpito e coro alto.
1921 / 1922 - construção do adro.
1932 - data inscrita na empena principal, correspondendo a outra campanha de obras.
1934 - data do cruzeiro existente no adro.
1936 - data dos painéis de azulejo da capela-mor.
1974 - colocação, no adro, do busto esculpido em mármore de Monsenhor José Cacela.
Pesquisa (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela
Capela de São Silvestre no Zambujal de Alcaria
1633 - construção de uma primeira capela, sobre invocação de Santo António.
1868 - ampliação da capela, passando a designar-se de São Silvestre.
Pesquisa (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Obras disponíveis
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Aguarelas31cm/40cm
Preço 100€
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