Arte de recordar em terras de Dom Fuas fez o seu registo de 25 Junho a 16 de Julho no magnifico Castelo.
Toda a Colecção de Pintura do Património Edificado de carácter religioso do Concelho de Porto de Mós, está agora neste blog.
Pode ver toda a obra que se encontra repartido pelas freguesias constituintes.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Freguesia de São Pedro
Igreja de S. Pedro
Igreja Paroquial, datada de 1702, de estilo barroco, serviu de complemento ao edifício adjacente do convento dos Agostinhos Descalços(1676 a 1702). Mas consta que só a partir de 1834 foi dedicada a S. Pedro. A torre da igreja é delimitada por cunhais de cantaria e apresenta quatro sineiras. No interior do templo, existe uma capela em honra do Senhor dos Passos preenchida de mármores originários de Alqueidão da Serra, Chão de Maçãs e Juncal.
O altar e o retábulo, do século XVIII, são constituídos por mármores em tons de preto, rosa e amarelo. Destaca-se a imagem do padroeiro, São Pedro, feita na Índia, em 1867, usando madeira de Nova Goa. A capela-mor é revestida com painéis de azulejos novecentistas que ilustram a pesca milagrosa e a entrega das chaves a São Pedro.
Existem ainda dois altares colaterais e quatro laterais. Os primeiros dedicados a Nossa Senhora da Conceição e Cristo Crucificado, enquanto que os altares laterais fazem alusão ao Sagrado Coração de Jesus, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora dos Passos e S. José com o menino. (Informação retirada da internet)
Igreja Paroquial, datada de 1702, de estilo barroco, serviu de complemento ao edifício adjacente do convento dos Agostinhos Descalços(1676 a 1702). Mas consta que só a partir de 1834 foi dedicada a S. Pedro. A torre da igreja é delimitada por cunhais de cantaria e apresenta quatro sineiras. No interior do templo, existe uma capela em honra do Senhor dos Passos preenchida de mármores originários de Alqueidão da Serra, Chão de Maçãs e Juncal.
O altar e o retábulo, do século XVIII, são constituídos por mármores em tons de preto, rosa e amarelo. Destaca-se a imagem do padroeiro, São Pedro, feita na Índia, em 1867, usando madeira de Nova Goa. A capela-mor é revestida com painéis de azulejos novecentistas que ilustram a pesca milagrosa e a entrega das chaves a São Pedro.
Existem ainda dois altares colaterais e quatro laterais. Os primeiros dedicados a Nossa Senhora da Conceição e Cristo Crucificado, enquanto que os altares laterais fazem alusão ao Sagrado Coração de Jesus, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora dos Passos e S. José com o menino. (Informação retirada da internet)
A Capela de Santo António e o outeiro em que está situada destacam-se em relação ao resto da vila. No interior da capela, os azulejos seiscentistas azuis e amarelos produzem um interessante efeito visual.
A Capela foi construída com o ganho das esmolas dos fiéis de Santo António, no século XVII. No interior da capela de planta rectangular, existe um conjunto de azulejos (azuis e amarelos) da fábrica do Juncal, do século XVIII. O arco triunfal pleno possui um registo azular com a imagem de Santo António.
(Informação retirada da Internet)
Corredoura
Datada de 1803, a capela da Corredoura invoca Nossa Senhora do Amparo.
Com as obras de restauro e melhoramentos a actual igreja deixou de ser forrada a azulejo no seu exterior, que preenchia toda a fachada do edifício.
Igreja de Santo António (Tojal)
Igreja construída no ano 1615 dedicada a Santo António e nela foi celebrada a primeira missa em 1616, como consta a placa descritiva existente no local.
Também há referências que ela teve obras de ampliação no ano de 1971.
Igreja construída no ano 1615 dedicada a Santo António e nela foi celebrada a primeira missa em 1616, como consta a placa descritiva existente no local.
Também há referências que ela teve obras de ampliação no ano de 1971.
Capela de Nosso Sr. dos Aflitos ou Sr. do Alpendre
LENDA DO SENHOR DO ALPENDRE EM TOJAL - PORTO DE MÓS
“ Conta-se que em tempos remotos andava um mendigo a pedia esmola no lugar do Tojal. Chegou a noite, o mendigo foi a uma casa e pediu se lhe davam dormida porque fazia muito frio, e não tinha onde se abrigar.
Uma família teve pena do pobrezinho e deu-lhe dormida num pequeno palheiro. Como fazia muito frio, deram-lhe uma manta para se tapar.
De manhãzinha, a dona do palheiro foi ver se o pobrezinho estava bem. Quando lá chegou não viu o pobrezinho, e qual não foi a surpresa quando viu lá estampada na parede a Imagem de Cristo Crucificado.
Correu boato por todos os lados, e todos diziam que aquele mendigo era Nosso Senhor, porque para pintar aquela Imagem, por muita habilidade que o mendigo tivesse, não conseguia fazer aquela Imagem numa noite. Tanto mais que não tinha luz para se alumiar.
A partir daí, o povo começou a ter muita devoção ao Cristo Crucificado na parede. Fizeram uma pequenina Capela e alumiavam a Imagem como ainda hoje fazem. Com o correr dos tempos, o povo pensou em fazer uma Capela maior, mas a pequenina nunca foi modificada para não perder o estilo antigo.
E assim lá continua com muito zelo do povo, que por isso propuseram chamar-lhe, Imagem Senhor do Alpendre porque a cozinha tinha realmente um alpendre. Também lhe chamam Senhor dos Aflitos, porque muitos devotos foram socorridos e continuam a sê-lo nas suas aflições. Pedem com fé e confiança naquele Senhor Crucificado, que ali foi gravado sem se saber como. Numa noite em que lá pernoitou um mendigo que nunca mais foi visto.
Todos os anos fazem festa em honra do Senhor do Alpendre, ou dos Aflitos, como é chamado também. Todo o povo adere às festas, porque têm muita devoção.
Foram vistas pessoas de fora a cumprir promessas, como por exemplo, da Nazaré e outras terras. “
(Blog: Histórias por Contar)
LENDA DO SENHOR DO ALPENDRE EM TOJAL - PORTO DE MÓS
“ Conta-se que em tempos remotos andava um mendigo a pedia esmola no lugar do Tojal. Chegou a noite, o mendigo foi a uma casa e pediu se lhe davam dormida porque fazia muito frio, e não tinha onde se abrigar.
Uma família teve pena do pobrezinho e deu-lhe dormida num pequeno palheiro. Como fazia muito frio, deram-lhe uma manta para se tapar.
De manhãzinha, a dona do palheiro foi ver se o pobrezinho estava bem. Quando lá chegou não viu o pobrezinho, e qual não foi a surpresa quando viu lá estampada na parede a Imagem de Cristo Crucificado.
Correu boato por todos os lados, e todos diziam que aquele mendigo era Nosso Senhor, porque para pintar aquela Imagem, por muita habilidade que o mendigo tivesse, não conseguia fazer aquela Imagem numa noite. Tanto mais que não tinha luz para se alumiar.
A partir daí, o povo começou a ter muita devoção ao Cristo Crucificado na parede. Fizeram uma pequenina Capela e alumiavam a Imagem como ainda hoje fazem. Com o correr dos tempos, o povo pensou em fazer uma Capela maior, mas a pequenina nunca foi modificada para não perder o estilo antigo.
E assim lá continua com muito zelo do povo, que por isso propuseram chamar-lhe, Imagem Senhor do Alpendre porque a cozinha tinha realmente um alpendre. Também lhe chamam Senhor dos Aflitos, porque muitos devotos foram socorridos e continuam a sê-lo nas suas aflições. Pedem com fé e confiança naquele Senhor Crucificado, que ali foi gravado sem se saber como. Numa noite em que lá pernoitou um mendigo que nunca mais foi visto.
Todos os anos fazem festa em honra do Senhor do Alpendre, ou dos Aflitos, como é chamado também. Todo o povo adere às festas, porque têm muita devoção.
Foram vistas pessoas de fora a cumprir promessas, como por exemplo, da Nazaré e outras terras. “
(Blog: Histórias por Contar)
Ribeira de Cima
Capela de Nossa Senhora do Desterro
Datada de 1688, a capela da Ribeira de Cima passou já por vários melhoramentos. A torre actual, é de 1948, foi mandada construir pela Irmandade da Padroeira Nossa Senhora do Desterro.
Evidencia-se a imagem da santa, em barro policromado, uma das poucas existentes no Concelho.
Capela de Nossa Senhora do Desterro
Datada de 1688, a capela da Ribeira de Cima passou já por vários melhoramentos. A torre actual, é de 1948, foi mandada construir pela Irmandade da Padroeira Nossa Senhora do Desterro.
Evidencia-se a imagem da santa, em barro policromado, uma das poucas existentes no Concelho.
Bom Sucesso
Edificada em 1718, a capela de invocação a Nossa Senhora do Bom Sucesso foi restaurada em 1946 e em 1986.
Obras disponíveis
Edificada em 1718, a capela de invocação a Nossa Senhora do Bom Sucesso foi restaurada em 1946 e em 1986.
Obras disponíveis
(Para adquirir basta deixar mensagem ou, contactar o
Email -imtn@sapo.pt/e telem. 916850489)
Aguarelas31cm/40cm
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5 - Concelho de Porto de Mós
Freguesia de São João
Igreja de São João
A Igreja de São João está situada na parte mais antiga da vila, compreendendo a freguesia a rua Galega, antiga mouraria e o bairro dos judeus que ficava mesmo por detrás da igreja. Refere Serra Frazão, em 1937, não se encontrarem vestígios do outrora existente nas antigas capelas, bem como a substituição do retábulo por outro de menor valor e do aproveitamento do altar-mor da Igreja de São Pedro ainda que o espaço fosse muito menor e desajustado; diz ainda haver nos dois altares colaterais ao arco cruzeiro retábulos e quadros representando São Lourenço (epístola) e São Gregório e Santa Maria Madalena (evangelho). A fachada principal da igreja apresentava quer em 1937 (Serra Frazão) quer em 1955 (Matos Sequeira) uma janela de verga recta no local onde hoje se encontra um óculo. No seu interior, formado por uma só nave, destaca-se a escultura de Nossa Senhora da Piedade e uma pia baptismal datada do século XVII.
A Igreja de São João está situada na parte mais antiga da vila, compreendendo a freguesia a rua Galega, antiga mouraria e o bairro dos judeus que ficava mesmo por detrás da igreja. Refere Serra Frazão, em 1937, não se encontrarem vestígios do outrora existente nas antigas capelas, bem como a substituição do retábulo por outro de menor valor e do aproveitamento do altar-mor da Igreja de São Pedro ainda que o espaço fosse muito menor e desajustado; diz ainda haver nos dois altares colaterais ao arco cruzeiro retábulos e quadros representando São Lourenço (epístola) e São Gregório e Santa Maria Madalena (evangelho). A fachada principal da igreja apresentava quer em 1937 (Serra Frazão) quer em 1955 (Matos Sequeira) uma janela de verga recta no local onde hoje se encontra um óculo. No seu interior, formado por uma só nave, destaca-se a escultura de Nossa Senhora da Piedade e uma pia baptismal datada do século XVII.
(Texto retirado da internet em: blog- Artes e ofícios tradicionais da Batalha)
Bairro de São Miguel
Capela em honra de São Miguel
Capela de ( A Sr.ª dos Murtinhos)
Capela de N. Sr.ª dos Murtinhos, consta ser o que resta da antiga Igreja de Santa Maria. Julga-se ser parte da Capela Mor.
A origem do nome da Santa: diz-se por mera hipótese, que esta Santa Maria, Sr.ª que já foi orago de Freguesia, foi encontrada por acaso, entre uns murtinhais, onde os cristãos perseguidos a tinham escondido.
Não se Sabe onde, nem quando.
As incertezas e as duvidas são muitas em relação à sua origem; há quem diga também que as tábuas em que a Sr.ª era pintada eram de murta; o que não custa acreditar. Hoje apenas se conhecem uns arbustos de meio metro de alto, a que chamamos murta: uma espécie de myrtus; mas havia entre nós, antigamente, as grandes mirtáceas que davam madeira, mais avermelhada um pouco que o mogno, mas de magnifica qualidade para toda a espécie de mobiliário. Neste caso, porem, era mais provável terem-lhe chamado Sr. º da Murta ou Sr.ª da Murteira.
Pesquisa (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Fonte do Oleiro
Igreja de Santo Amaro e Nossa Senhora da Luz
Consta nas placas as seguintes inscrições( Construída em 1959, reconstrução da mesma em 1993)
Capela de N. Sr.ª dos Murtinhos, consta ser o que resta da antiga Igreja de Santa Maria. Julga-se ser parte da Capela Mor.
A origem do nome da Santa: diz-se por mera hipótese, que esta Santa Maria, Sr.ª que já foi orago de Freguesia, foi encontrada por acaso, entre uns murtinhais, onde os cristãos perseguidos a tinham escondido.
Não se Sabe onde, nem quando.
As incertezas e as duvidas são muitas em relação à sua origem; há quem diga também que as tábuas em que a Sr.ª era pintada eram de murta; o que não custa acreditar. Hoje apenas se conhecem uns arbustos de meio metro de alto, a que chamamos murta: uma espécie de myrtus; mas havia entre nós, antigamente, as grandes mirtáceas que davam madeira, mais avermelhada um pouco que o mogno, mas de magnifica qualidade para toda a espécie de mobiliário. Neste caso, porem, era mais provável terem-lhe chamado Sr. º da Murta ou Sr.ª da Murteira.
Pesquisa (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Fonte do Oleiro
Igreja de Santo Amaro e Nossa Senhora da Luz
Consta nas placas as seguintes inscrições( Construída em 1959, reconstrução da mesma em 1993)
Ribeira de baixo
Ermida de Santo Estêvão, tem as placas com as seguintes inscrições( edificada pelo povo a 28- 05- de 1978). Junto ao templo encontra-se uma pedra tumular com inscrição romana, proveniente de um terreno da zona. Mas a devoção a este santo neste lugar vem dos tempos mais antigos porque encontra-se referências no Couseiro .
Ermida de Santo Estêvão, tem as placas com as seguintes inscrições( edificada pelo povo a 28- 05- de 1978). Junto ao templo encontra-se uma pedra tumular com inscrição romana, proveniente de um terreno da zona. Mas a devoção a este santo neste lugar vem dos tempos mais antigos porque encontra-se referências no Couseiro .
Livramento
Capela de Nossa Senhora do Livramento
Capela situada no lugar do mesmo nome é do século XVII. Em 1891 foi restaurada, tendo sido recentemente revestida com modernos azulejos.
Obras disponíveis
Capela de Nossa Senhora do Livramento
Capela situada no lugar do mesmo nome é do século XVII. Em 1891 foi restaurada, tendo sido recentemente revestida com modernos azulejos.
Obras disponíveis
(Para adquirir basta deixar mensagem ou, contactar o
Email -imtn@sapo.pt/e telem. 916850489)
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Preço 100€
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5 - Concelho de Porto de Mós
Freguesia de Alqueidão da Serra
Alqueidão da Serra
Igreja Paroquial, construída no lugar de uma antiga igreja que só teve ordem para celebrar a sua primeira missa em 1620. Nesta altura a igreja tinha a porta principal voltado para a estrada que nos leva a Porto de Mós.
O pároco que esteve desde1861 a 1894 e 1898 a 1899 fez obras na igreja que a transformou e alterou os seus traços de origem. Desde de então que ao longo dos anos teve várias intervenções.
-Em 1965 foram feitas obras no exterior, incluindo um novo pórtico de entrada principal.
- 1970 obras no interior, com algumas modificações significativas.
- 1982 foi feita todo o calcetamento do adro da igreja.
- 2001 ampliação do coro, altar - mor e outros acessos .
- 2003 a 2005 foi colocado um telhado novo, abertos os três arcos, na parede lateral direita e para a inauguração das obras a junta de freguesia ofereceu um órgão electrónico.
Igreja Paroquial, construída no lugar de uma antiga igreja que só teve ordem para celebrar a sua primeira missa em 1620. Nesta altura a igreja tinha a porta principal voltado para a estrada que nos leva a Porto de Mós.
O pároco que esteve desde1861 a 1894 e 1898 a 1899 fez obras na igreja que a transformou e alterou os seus traços de origem. Desde de então que ao longo dos anos teve várias intervenções.
-Em 1965 foram feitas obras no exterior, incluindo um novo pórtico de entrada principal.
- 1970 obras no interior, com algumas modificações significativas.
- 1982 foi feita todo o calcetamento do adro da igreja.
- 2001 ampliação do coro, altar - mor e outros acessos .
- 2003 a 2005 foi colocado um telhado novo, abertos os três arcos, na parede lateral direita e para a inauguração das obras a junta de freguesia ofereceu um órgão electrónico.
( Informação recolhida na internet em “Alqueidão da Serra )
Capela de Nossa Senhora da Tojeirinha
Segundo algumas versões, a Capela de Nossa Senhora da Tojeirinha foi construída por alguns gafos (leprosos) que, devido ao contágio, se afastaram da restante população.
Efectivamente, no final do século XVII, um surto de lepra alastrou sobre a região. Os doentes, obrigados a isolar-se, deslocaram-se para um lugar onde havia uns palheiros que transformaram em hospital e dormitórios. Deles fizeram uma gafaria.
Construíram o seu próprio cemitério e uma capela onde faziam as suas orações. Alguns doentes traziam consigo uma imagem de Nossa Senhora e outra de Santo Estêvão que adoptaram como patrono.
Mais tarde, ao que parece antes da Invasões Francesas, as imagens foram retiradas da Capela. Uma delas, a de Nossa Senhora, foi escondida no meio do mato.
Esta capela foi restaurada presentemente e inaugurada a11 de Junho de 2011.
Lenda de Nossa Senhora da Tojeirinha
Reza a lenda que um agricultor do Alqueidão da Serra, ao arar um terreno inculto que possuía perto da capela, na altura dedicada a Santo Estêvão, se deparou com uma enorme dificuldade. Tendo encontrado um pequeno tojo no terreno, o agricultor não fez caso e continuou o seu trabalho. No entanto, o arado estava de tal forma cravado nas raízes da planta que a junta de bois não conseguia avançar. O agricultor, estranhando o facto de os bois não conseguirem arrancar um tojo tão pequeno, decidiu picar os animais com o bico do aguilhão, mas nem assim conseguiu que eles se movessem.
O agricultor decidiu então pôr as mãos à obra e escavou ele mesmo a terra, até que encontrou uma pequena imagem de Nossa Senhora com o Menino ao Colo. Segundo a lenda, teria sido uma velhinha que, para esconder a Santa dos “inimigos da fé”, ali a colocou. De imediato o agricultor se dirigiu à povoação contando o sucedido. O povo, curioso, deslocou-se ao ponto onde se encontrava a imagem. Visto ter aparecido junto a um tojo, no local de nome “Os Tojeiros”, apelidaram desde logo a imagem de Nossa Senhora da Tojeirinha. Em procissão, levaram a imagem até à Capela de Santo Estêvão, sempre em oração, e qual não foi o espanto quando, ao sair do templo, se depararam com a junta de bois que havia ficado presa de canga sobre o pescoço.
Desde logo cresceu a devoção à imagem e ainda hoje se realiza a procissão, todos os anos, no dia de S. Silvestre (ano novo), fazendo-se a bênção dos animais, seguida de três voltas à capelinha. O templo é agora dedicado a Nossa Senhora da Tojeirinha.
( Informação recolhida na internet em “património cultural” do portal do município de Porto de Mós )
Informação retirada em ( Alqueidão da Serra “ Histórias de uma aldeia portuguesa”)
Bouceiros
Igreja de São Bento e Santa Quitéria foi inaugurada em 1964, no lugar de uma outra capela do séc. XVIII.
A torre é de 1976
Casal duro
Na placa de agradecimento do povo do Lugar de Casal Duro ao SR. Adelino Ribeiro doador desta Igreja que foi inaugurada a 10- 08- 1986
Obras disponíveis
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5 - Concelho de Porto de Mós
Freguesia de Mira de Aire
Igreja Paroquial nova
A igreja nova construída perto da velha, foi inaugurada em 1985, e ambas tem o mesmo orago , Nossa Senhora o Amparo.
Igreja Paroquial a Velha
Existe indicações de que a primitiva ermida seria do séc. XV .
Mas recolhendo a dados mais concretos, a velha paroquial é de 1708 com obras, ampliações e restauro nas seguintes datas 1756-1856-1870-1910-1932 e 1939.
Tem na capela mor e nos dois altares colaterais importantes trabalhos de talha dourada . Esta igreja actualmente já não exerce funções religiosas.
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel)
Capela de Nossa Senhora da Boa Morte
Uma das capelas mais antigas, considerada do séc. XIV.
Consta esta capela ter tido uma lápide com data de 1300. Foi ampliada no séc. XVII ficando então com a dimensão que hoje tem. A devoção e o carinho que a população lhe tem faz dela uma capela com apresentação e de bom zelo.
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel
Uma das capelas mais antigas, considerada do séc. XIV.
Consta esta capela ter tido uma lápide com data de 1300. Foi ampliada no séc. XVII ficando então com a dimensão que hoje tem. A devoção e o carinho que a população lhe tem faz dela uma capela com apresentação e de bom zelo.
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel
Covão da Carvalha
Capela de São Silvestre, construída em 1942 inaugurada a 03-01-1943. Próximo da capela está um cruzeiro, onde se diz que era o local exacto da existência da primitiva ermida dedicada a S. Silvestre construída no séc. XIV.
Segundo a lenda ,nesta antiga ermida esteve D. João I e que pernoitou uma noite em casa de uma vizinha da capela. Segundo se crê, também D. Nuno Alvares Pereira a visitou.
Capela de São Silvestre, construída em 1942 inaugurada a 03-01-1943. Próximo da capela está um cruzeiro, onde se diz que era o local exacto da existência da primitiva ermida dedicada a S. Silvestre construída no séc. XIV.
Segundo a lenda ,nesta antiga ermida esteve D. João I e que pernoitou uma noite em casa de uma vizinha da capela. Segundo se crê, também D. Nuno Alvares Pereira a visitou.
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel) (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Obras disponíveis
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5 - Concelho de Porto de Mós
Freguesia de Alvados
Igreja Paroquial de Alvados
Segundo a tradição oral, a actual Igreja com algumas modificações é a paroquial mais antiga da diocese juntamente com a de Minde.
O templo apresenta sensivelmente as mesmas linhas das descritas pelo autor o ( Couseiro) , em meados do séc. XVII.
A torre foi construída em 1894. Com três sinos, sendo o mais antigo o mais pequeno. O médio foi feito em 1931 e o maior em 1940.
O relógio foi colocado em 1965 em substituição de um outro mais antigo.
Templo de uma só nave, com tecto em madeira de três planos e abóbada na capela-mor. Altares de talha fina, barroca, do séc. XVII. No altar-mor, ladeando o trono, em dois nichos, a imagem do orago ( Nossa Senhora da Consolação) e da Santíssima Trindade é de 1645.
Pesquisa (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Obras disponíveis
Segundo a tradição oral, a actual Igreja com algumas modificações é a paroquial mais antiga da diocese juntamente com a de Minde.
O templo apresenta sensivelmente as mesmas linhas das descritas pelo autor o ( Couseiro) , em meados do séc. XVII.
A torre foi construída em 1894. Com três sinos, sendo o mais antigo o mais pequeno. O médio foi feito em 1931 e o maior em 1940.
O relógio foi colocado em 1965 em substituição de um outro mais antigo.
Templo de uma só nave, com tecto em madeira de três planos e abóbada na capela-mor. Altares de talha fina, barroca, do séc. XVII. No altar-mor, ladeando o trono, em dois nichos, a imagem do orago ( Nossa Senhora da Consolação) e da Santíssima Trindade é de 1645.
Pesquisa (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
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5 - Concelho de Porto de Mós
Freguesia de Alcaria
Igreja Paroquial de Nossa Senhora dos Prazeres
Igreja mandada construir no lugar de uma capela, que foi sendo sucessivamente ampliada até atingir a dimensão actual.
Cronologia 1604 - construção inicial de uma capela por João Dias, do Castanhal.
1638 - ampliação.
1741 - data inscrita na lápide existente sobre a porta principal, que poderá ter sido de uma outra ampliação.
1810 / 1811 - foi utilizada como cavalariça pelos soldados franceses, durante as invasões.
1867 - data da torre sineira, mandada construir pelo padre Manuel Vieira Ribeiro.
1890 - data do púlpito e coro alto.
1921 / 1922 - construção do adro.
1932 - data inscrita na empena principal, correspondendo a outra campanha de obras.
1934 - data do cruzeiro existente no adro.
1936 - data dos painéis de azulejo da capela-mor.
1974 - colocação, no adro, do busto esculpido em mármore de Monsenhor José Cacela.
Pesquisa (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela
Igreja mandada construir no lugar de uma capela, que foi sendo sucessivamente ampliada até atingir a dimensão actual.
Cronologia 1604 - construção inicial de uma capela por João Dias, do Castanhal.
1638 - ampliação.
1741 - data inscrita na lápide existente sobre a porta principal, que poderá ter sido de uma outra ampliação.
1810 / 1811 - foi utilizada como cavalariça pelos soldados franceses, durante as invasões.
1867 - data da torre sineira, mandada construir pelo padre Manuel Vieira Ribeiro.
1890 - data do púlpito e coro alto.
1921 / 1922 - construção do adro.
1932 - data inscrita na empena principal, correspondendo a outra campanha de obras.
1934 - data do cruzeiro existente no adro.
1936 - data dos painéis de azulejo da capela-mor.
1974 - colocação, no adro, do busto esculpido em mármore de Monsenhor José Cacela.
Pesquisa (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela
Capela de São Silvestre no Zambujal de Alcaria
1633 - construção de uma primeira capela, sobre invocação de Santo António.
1868 - ampliação da capela, passando a designar-se de São Silvestre.
Pesquisa (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
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5 - Concelho de Porto de Mós
Freguesia de São Bento
A actual Igreja Paroquial é de 1950, e a torre foi erguida uns anos mais tarde em 1988.
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel) (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel) (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Igreja Paroquial de São Bento
A designação da povoação de S. Bento provem do nome do orago da capela local que de nada se assemelha à actual Igreja Paroquial. Portanto esta povoação já se chamou Covão da Nogueira. Não sabendo a data da primeira capela o Couseiro faz algumas referencias de ter sido do séc. XVII e obras realizadas em 1727 e restauro em 1866.
A designação da povoação de S. Bento provem do nome do orago da capela local que de nada se assemelha à actual Igreja Paroquial. Portanto esta povoação já se chamou Covão da Nogueira. Não sabendo a data da primeira capela o Couseiro faz algumas referencias de ter sido do séc. XVII e obras realizadas em 1727 e restauro em 1866.
Pia Carneira
Diz a tradição que esta capela foi mandada construir no cumprimento de uma promessa feita ao Mártir São Sebastião, se a forte epidemia a” peste “ que se encontrava por toda a parte, não atingisse este lugar. Como de facto estes habitantes foram poupados a esse terrível flagelo, foi construída a capela em 1599 e ampliada em 1890. Datas registadas em lápides existentes na capela. Mais recentemente teve obras de melhoramentos.
Nesta Capela alem da imagem de S. Sebastião tem ainda uma imagem raríssima de Santa Águeda do séc. XVII,” advogada dos peitos”, considerada uma excelente obra de arte sacra, esculpida em madeira, tem na mão direita uma bandeja com dois peitos de mulher
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel) (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Diz a tradição que esta capela foi mandada construir no cumprimento de uma promessa feita ao Mártir São Sebastião, se a forte epidemia a” peste “ que se encontrava por toda a parte, não atingisse este lugar. Como de facto estes habitantes foram poupados a esse terrível flagelo, foi construída a capela em 1599 e ampliada em 1890. Datas registadas em lápides existentes na capela. Mais recentemente teve obras de melhoramentos.
Nesta Capela alem da imagem de S. Sebastião tem ainda uma imagem raríssima de Santa Águeda do séc. XVII,” advogada dos peitos”, considerada uma excelente obra de arte sacra, esculpida em madeira, tem na mão direita uma bandeja com dois peitos de mulher
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel) (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Cabeça das Pombas
A capela de N. Senhora da Saúde e de Santa Susana, foi mandada construir em 1732 por um “devoto” conforme reza a lápide quase imperceptível sobre a porta principal.
O adro foi construído em 1924, os portões de ferro que fazem parte da vedação do adro é de 1959, e um coreto que se encontra junto da vedação exterior da capela é de 1963.
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel)
Chainça
Capela de Nossa Senhora da Conceição datada 1787.
Pesquisa) (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
A capela de N. Senhora da Saúde e de Santa Susana, foi mandada construir em 1732 por um “devoto” conforme reza a lápide quase imperceptível sobre a porta principal.
O adro foi construído em 1924, os portões de ferro que fazem parte da vedação do adro é de 1959, e um coreto que se encontra junto da vedação exterior da capela é de 1963.
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel)
Chainça
Capela de Nossa Senhora da Conceição datada 1787.
Pesquisa) (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Casal de Santo António
Esta povoação já teve outro nome “ Azelha” tem uma capela em honra de Santo António construída em 1905.
Pesquisa) (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Obras disponíveis
Esta povoação já teve outro nome “ Azelha” tem uma capela em honra de Santo António construída em 1905.
Pesquisa) (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Obras disponíveis
(Para adquirir basta deixar mensagem ou, contactar o
Email -imtn@sapo.pt/e telem. 916850489)
Aguarelas31cm/40cm
Preço 100€
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5 - Concelho de Porto de Mós
terça-feira, 26 de julho de 2011
Freguesia de Serro Ventoso
Serro Ventoso
A igreja matriz da invocação de S. Sebastião, é de 1603
A sua torre foi mandada construir em 1866, segundo consta de uma placa que tem numa das faces e que o maior sino da torre foi fundido aqui em 1883.
No altar mor desta igreja existe um belo retábulo de talha dourada, assim como nos dois altares colaterais trabalhados e esculpidos em madeira de rara beleza.
Pesquisa( Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel
A igreja matriz da invocação de S. Sebastião, é de 1603
A sua torre foi mandada construir em 1866, segundo consta de uma placa que tem numa das faces e que o maior sino da torre foi fundido aqui em 1883.
No altar mor desta igreja existe um belo retábulo de talha dourada, assim como nos dois altares colaterais trabalhados e esculpidos em madeira de rara beleza.
Pesquisa( Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel
Bezerra
No lugar Bezerra há uma igreja dedicada a S. Joaquim e Santa Ana. A primeira ermida é datada do séc. XVII, teve um acrescento inaugurado a 19 de Setembro de 1928 e outro em 1948.
Foi reconstruída mais tarde, tendo sido inaugurada em 29 de Novembro de 1998, com a presença do Bispo da Diocese Leiria-Fátima D. Serafim Sousa Ferreira e Silva, e do Padre João Rodrigues.
As estátuas de São Joaquim e de Santa Ana são ambas esculpidas em madeira, uma com 50cm e outra de 30cm.
(Informação recolhida da internet)
Chão das Pias
No lugar Chão das Pias, a modesta capela dedicada a Nossa Senhora do Carmo, foi substituída por uma nova igreja, mais moderna e com dimensões muito superiores à capela minúscula construída em 1923.
Esta nova foi inaugurada a 22 de Julho de 2007.
Casais do Chão
No lugar Casais do Chão há uma igreja de Nossa Senhora da Saúde, mandada construir em 1948 pelo benemérito José Teodoro dos Santos.
Em 1998, o Padre João Rodrigues juntamente com a Comissão da capela daquela época fizeram obras de melhoramento, culminando as mesmas, com a comemoração dos 50 anos da construção desta ermida.
(Informação recolhida da internet)
No lugar Casais do Chão há uma igreja de Nossa Senhora da Saúde, mandada construir em 1948 pelo benemérito José Teodoro dos Santos.
Em 1998, o Padre João Rodrigues juntamente com a Comissão da capela daquela época fizeram obras de melhoramento, culminando as mesmas, com a comemoração dos 50 anos da construção desta ermida.
(Informação recolhida da internet)
Mato Velho ( Igreja Antiga)
A igreja de S. Silvestre foi mandada construir no ano de 1143, por um morador da Póvoa, lugar que então havia ali próximo.
Inscrição essa desaparecera com o tempo e os sucessivos restauros.
Ainda segundo a lenda , teria sido D. Afonso Henriques o primeiro rei que nela rezou, quando da sua passagem por aqui, para a conquista de Santarém em 1147.
Conta-se também que: ”há muitos séculos, a imagem de São Silvestre era frequentemente raptada pelos moradores dos Casais do Chão, mas que a imagem vinha de noite pelos seus próprios pés para a sua capela, que apesar de velhinha estava sempre muito bem conservada.”
Pesquisa(Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel)
“A esta Igreja faço duas referencias a imagem anterior e à actual e a que se encontra neste momento.”
A igreja de S. Silvestre foi mandada construir no ano de 1143, por um morador da Póvoa, lugar que então havia ali próximo.
Inscrição essa desaparecera com o tempo e os sucessivos restauros.
Ainda segundo a lenda , teria sido D. Afonso Henriques o primeiro rei que nela rezou, quando da sua passagem por aqui, para a conquista de Santarém em 1147.
Conta-se também que: ”há muitos séculos, a imagem de São Silvestre era frequentemente raptada pelos moradores dos Casais do Chão, mas que a imagem vinha de noite pelos seus próprios pés para a sua capela, que apesar de velhinha estava sempre muito bem conservada.”
Pesquisa(Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel)
“A esta Igreja faço duas referencias a imagem anterior e à actual e a que se encontra neste momento.”
Mato Velho ( Igreja Actual)
Obras disponíveis
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Email -imtn@sapo.pt/e telem. 916850489)
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5 - Concelho de Porto de Mós
Freguesia de Arrimal
Igreja Antiga Ruínas
Esta Igreja já à muito abandonada teve como orago o mesmo Santo António ( da agora nova Paroquial) e teve o cemitério a funcionar no seu adro até ao ano 1930.
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel) (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Esta Igreja já à muito abandonada teve como orago o mesmo Santo António ( da agora nova Paroquial) e teve o cemitério a funcionar no seu adro até ao ano 1930.
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel) (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Igreja Paroquial Nova
Igreja Paroquial inaugurada 1976 em honra de Santo António, que veio substituir as actividades religiosas da antiga Igreja situada no Outeiro junto ao cemitério.
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel) (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Igreja Paroquial inaugurada 1976 em honra de Santo António, que veio substituir as actividades religiosas da antiga Igreja situada no Outeiro junto ao cemitério.
Pesquisa (Da Pré História à Actualidade de Monografia de Porto de Mós, de Francisco Jorge Furriel) (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Capela de São João Baptista
Alqueidão do Arrimal
Capela de São Silvestre
No lugar de Alqueidão há uma igreja de invocação de S. Silvestre, que outrora foi uma ermida datada de 1603 e consta ter sido mandada construir por um devoto, que prometera a sua construção caso escapasse à peste que se fez sentir naquela época.
Pesquisa (Porto de Mós em seu termo 1977 de António Martins Cacela)
Obras disponíveis
Capela de São Silvestre
No lugar de Alqueidão há uma igreja de invocação de S. Silvestre, que outrora foi uma ermida datada de 1603 e consta ter sido mandada construir por um devoto, que prometera a sua construção caso escapasse à peste que se fez sentir naquela época.
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5 - Concelho de Porto de Mós
Freguesia de Mendiga
Mendiga
A antiga Igreja Matriz, demolida na década de 70, tinha azulejos da fábrica do Juncal, cujas figuras estavam furadas por tiros disparados pelos franceses, aquando das invasões de 1810. Estes painéis de azulejos encontram-se expostos no Museu de Arte Sacra do seminário Diocesano de Leiria. No local da antiga Igreja Matriz foram construídas a sede da Junta de Freguesia e a extensão de Saúde de Mendiga. Na sua fachada encontra-se um painel de azulejos alusivo á antiga Igreja Matriz. A actual Igreja Matriz situa-se no centro do lugar, tendo sido inaugurada em 1968, em honra de S. Julião.
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A antiga Igreja Matriz, demolida na década de 70, tinha azulejos da fábrica do Juncal, cujas figuras estavam furadas por tiros disparados pelos franceses, aquando das invasões de 1810. Estes painéis de azulejos encontram-se expostos no Museu de Arte Sacra do seminário Diocesano de Leiria. No local da antiga Igreja Matriz foram construídas a sede da Junta de Freguesia e a extensão de Saúde de Mendiga. Na sua fachada encontra-se um painel de azulejos alusivo á antiga Igreja Matriz. A actual Igreja Matriz situa-se no centro do lugar, tendo sido inaugurada em 1968, em honra de S. Julião.
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Cabeça Veada
A igreja edificada neste lugar tem como padroeiro Nossa Senhora de Fátima.
É uma construção recente e nela pode-se ver um magnifico painel de Azulejo alusivo ao aparecimento de Nossa senhora de Fátima aos pastorinhos.
Mas sabe-se que neste local houve uma primeira ermida datada de 1890.
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5 - Concelho de Porto de Mós
Freguesia de Pedreiras
A Igreja Paroquial nova foi inaugurada em 1970
Igreja velha dedicada a São Sebastião.
São Sebastião é Santo padroeira também da antiga Igreja matriz que foi mandada construir por uma devota e oferecida à população.
Igreja Matriz cuja construção inicial ocorreu em 1602/1604, hoje transformada em Capela Velório, o coreto e o cruzeiro próximos, formão um conjunto harmonioso.
Cronologia 1613 - data inscrita no fecho do arco triunfal referente à construção( ou conclusão) da antiga igreja;
1866 - data inscrita em lápide fixa na torre sineira, referente à reconstrução do actual templo, com o nome do seu promotor, o Padre António Lopes;
1987 - data existente no pavimento do adro, referente a obras de recuperação.
A Igreja Paroquial nova foi inaugurada em 1970
São Sebastião é Santo padroeira também da antiga Igreja matriz que foi mandada construir por uma devota e oferecida à população.
Igreja Matriz cuja construção inicial ocorreu em 1602/1604, hoje transformada em Capela Velório, o coreto e o cruzeiro próximos, formão um conjunto harmonioso.
Cronologia 1613 - data inscrita no fecho do arco triunfal referente à construção( ou conclusão) da antiga igreja;
1866 - data inscrita em lápide fixa na torre sineira, referente à reconstrução do actual templo, com o nome do seu promotor, o Padre António Lopes;
1987 - data existente no pavimento do adro, referente a obras de recuperação.
A Igreja Paroquial nova foi inaugurada em 1970
Cruz da Légua
Igreja dedicada a São Cristóvão, uma construção recente que teve a sua inauguração em 1980
Obras disponíveis
Igreja dedicada a São Cristóvão, uma construção recente que teve a sua inauguração em 1980
Obras disponíveis
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