Igreja Matriz
Nossa Senhora da Visitação é a padroeira.
Igreja mandada construir no reinado D. Manuel I, mais precisamente no ano 1530.
Com o terramoto de 1755 ficou completamente danificada , e assim permaneceu até às evasões francesas. Em 1932 sofreu novos arranjos, e pintura e em 1983 foi finalmente inaugurada.
É uma Igreja vasta, com capela – mor, dois altares colaterais e cinco laterais arranjados modernamente. A pia baptismal é quinhentista, decorada no bojo com o escudo das quinas coberto por um chapéu do Cardeal. A porta da capela – mor para a sacristia é também manuelina.
Portal manuelino com arco de volta abatido, lavrado de uma decoração vegetal que desce das ombreiras entre dois delgados fustes capitelizados e rematados superiormente por cogulhos irradiantes, dominados pela esfera armilar que sobreleva toda a composição.
( texto retirado do livro (por terras dos antigos coutos de Alcobaça) de Maria Zulmira A. F. Marques.
Descrição lápide na torre: (este relógio foi oferecido pela junta de freguesia e câmara municipal - 28-8-1983); lápide no frontispício: (28-VIII-1983 - dia da inauguração da igreja matriz restaurada pelo povo cristão da paróquia que tem a honra da presença do senhor cardeal patriarca dom António ribeiro
Nossa Senhora da Visitação é a padroeira.
Igreja mandada construir no reinado D. Manuel I, mais precisamente no ano 1530.
Com o terramoto de 1755 ficou completamente danificada , e assim permaneceu até às evasões francesas. Em 1932 sofreu novos arranjos, e pintura e em 1983 foi finalmente inaugurada.
É uma Igreja vasta, com capela – mor, dois altares colaterais e cinco laterais arranjados modernamente. A pia baptismal é quinhentista, decorada no bojo com o escudo das quinas coberto por um chapéu do Cardeal. A porta da capela – mor para a sacristia é também manuelina.
Portal manuelino com arco de volta abatido, lavrado de uma decoração vegetal que desce das ombreiras entre dois delgados fustes capitelizados e rematados superiormente por cogulhos irradiantes, dominados pela esfera armilar que sobreleva toda a composição.
( texto retirado do livro (por terras dos antigos coutos de Alcobaça) de Maria Zulmira A. F. Marques.
Descrição lápide na torre: (este relógio foi oferecido pela junta de freguesia e câmara municipal - 28-8-1983); lápide no frontispício: (28-VIII-1983 - dia da inauguração da igreja matriz restaurada pelo povo cristão da paróquia que tem a honra da presença do senhor cardeal patriarca dom António ribeiro
Igreja da Misericórdia
A Igreja da Misericórdia de Alvorninha, foi fundada em 1605, com um hospital anexo e foi desde logo consagrada ao Divino Espírito Santo. Templo pitoresco com alpendre e galilé, sob um adro alto em cima de uma escadaria.
Casal Frade
Capela que tem como padroeira a Nossa Senhora da Glória
Junto à capela encontra-se uma placa com o seguinte: “Restauro pela população, Junta e Câmara Municipal 1 de Junho de 2007
Pego
Igreja situada numa pequena aldeia com o nome
de Pego, terra que viu nascer a 26 de Fevereiro de 1936, o antigo Cardeal Patriarca
de Lisboa, D. José da Cruz Policarpo.
Foi cardeal-patriarca de Lisboa durante 15 anos.
Ordenado
padre aos 25 anos, tornou-se bispo aos 42 e, aos 61, coadjutor do
Cardeal-Patriarca de Lisboa, com direito a sucessão, mas nunca foi o que
gostaria de ter sido: pároco.
Estudou
Filosofia e Teologia nos seminários de Santarém, Almada e Olivais, em Lisboa.
Entre
1966 e 1970 viveu na capital italiana, onde se licenciou em Teologia Dogmática
em 1968, pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, com uma tese
intitulada “Teologia das Religiões Não - Cristãs”.
Dirigiu
durante quase três décadas (1970-1997) a formação dos padres saídos do
Seminário dos Olivais. Foi reitor da Universidade Católica de Lisboa durante
oito anos, chefiou o projecto da Igreja Católica na TVI e era o braço direito
do seu antecessor, o Cardeal-Patriarca D. António Ribeiro, desde 1978, ano em
que recebeu a ordenação episcopal como bispo titular de Caliábria.
Ao
tomar posse na Sé Patriarcal de Lisboa como arcebispo coadjutor, aproveitou
para defender que a Igreja deve "partir para a abertura de novos ritmos
pastorais" e declarou-se disposto a entregar à diocese da capital o resto
da sua vida.
D. José Policarpo foi, até 18 de Maio de 2013,
cardeal patriarca de Lisboa, cargo que ocupava desde 1998, o que contribuiu
para se destacar como uma das principais figuras da Igreja Católica em
Portugal. Participou em dois conclaves: no de Abril de 2005, que elegeu Bento
XVI, e no de Março de 2013, que culminou na escolha do Papa Francisco.
Morreu a 12 de Março de 2014 com 78 anos.
Ramalhosa
Santana
Igreja de Santa Ana
Junto a Igreja existe uma placa com a seguinte descrição: “Esta Igreja de Santa Ana foi reconstruída de 2001 a 2003 e inaugurada pelo Sr. Cardeal Patriarca D. José da Cruz Policarpo a 31 de Agosto de 2003. A comissão agradece a ajuda de quantos contribuíram para esta obra.
Igreja de Santa Ana
Junto a Igreja existe uma placa com a seguinte descrição: “Esta Igreja de Santa Ana foi reconstruída de 2001 a 2003 e inaugurada pelo Sr. Cardeal Patriarca D. José da Cruz Policarpo a 31 de Agosto de 2003. A comissão agradece a ajuda de quantos contribuíram para esta obra.
Santa Marta
Igreja de Santa Marta ( as suas origens constam de ser do ano 1136-1170)
Consta ter uma imagem de Nossa senhora com o menino e uma pomba, em pedra, medindo 57cm, e outra de Santa Marta, também de pedra policromada do séc. XVI com 62cm.
Existe junto à igreja uma placa com os seguintes dados:”melhoramentos na capela e zona envolvente em 25 de Setembro de 2005”
Igreja de Santa Marta ( as suas origens constam de ser do ano 1136-1170)
Consta ter uma imagem de Nossa senhora com o menino e uma pomba, em pedra, medindo 57cm, e outra de Santa Marta, também de pedra policromada do séc. XVI com 62cm.
Existe junto à igreja uma placa com os seguintes dados:”melhoramentos na capela e zona envolvente em 25 de Setembro de 2005”
Moita
Trabalhia
Capela de Nossa Senhora da Esperança, com data de restauro de Fevereiro de 1998.
Situada no lugar de Trabalhia, que recebeu foral em 1210, no reinado de D. Sancho I, concedido pelo Mosteiro de Alcobaça.
A Capela de Nossa Senhora da Esperança, ostenta um alpendre com colunas e um bom retábulo em talha dourada do séc. XVIII.
Capela de Nossa Senhora da Esperança, com data de restauro de Fevereiro de 1998.
Situada no lugar de Trabalhia, que recebeu foral em 1210, no reinado de D. Sancho I, concedido pelo Mosteiro de Alcobaça.
A Capela de Nossa Senhora da Esperança, ostenta um alpendre com colunas e um bom retábulo em talha dourada do séc. XVIII.
Capela de Almofala
A capela da aldeia, datada de 1786 e implantada num morro, tem uma pequena e graciosa escadaria, alpendre e colunetas, com cobertura em telhado indiferenciado de duas águas e de 3 águas sobre o alpendre.A capela foi restaurada no séc. XIX e, é dedicada a Nossa Senhora da Piedade, cuja festa se celebra no último domingo de Agosto
A capela da aldeia, datada de 1786 e implantada num morro, tem uma pequena e graciosa escadaria, alpendre e colunetas, com cobertura em telhado indiferenciado de duas águas e de 3 águas sobre o alpendre.A capela foi restaurada no séc. XIX e, é dedicada a Nossa Senhora da Piedade, cuja festa se celebra no último domingo de Agosto
Zambujal
Igreja de Santo Amaro
História do Santo Amaro
“Amaro é um santo que viveu no século VI, nasceu em Roma de família senatorial, Amaro foi entregue aos cuidados de S. Bento, quando tinha apenas doze anos. Correspondeu tão bem à afeição e à solicitude do mestre, que foi em breve proposto como modelo aos outros religiosos. S. Gregório exoutou-o por se ter distinguido no amor da oração e do silêncio, e conta que, a exemplo de S. Pedro, foi recompensado da sua obediência caminhado sobre as águas. Foi o caso de um jovem chamado Plácido cair no açude de Subiano. S. Bento soube-o por revelação e, chamando Amaro, disse-lhe: “Irmão Amaro, vai depressa procurar Plácido, que está prestes a afogar-se”. Munido com a benção do mestre, o discípulo correu sobre a água a socorrer Plácido, a quem agarrou pelos cabelos e trouxe para a margem, não se apercebendo sequer Amaro de ter saído da terra firme. Quando deu pelo milagre, atribuiu-o aos méritos de S. Bento.O curso da sua vida religiosa não desmentiu as promessas. Amaro cumpria tão bem o ideal monástico que todos passaram a considerar nele o perfeito herdeiro espíritual de S. Bento, o sucessor eventual dele. Segundo uma tradição, foi Amaro quem ficou a substituir S. Bento quando este se transferiu para Monte Cassino (Italia). E é-lhe aí atribuída ainda a implantação do instituto beneditino nas Gálias. Parece que veio a falecer pelo ano de 584.”
Igreja de Santo Amaro
História do Santo Amaro
“Amaro é um santo que viveu no século VI, nasceu em Roma de família senatorial, Amaro foi entregue aos cuidados de S. Bento, quando tinha apenas doze anos. Correspondeu tão bem à afeição e à solicitude do mestre, que foi em breve proposto como modelo aos outros religiosos. S. Gregório exoutou-o por se ter distinguido no amor da oração e do silêncio, e conta que, a exemplo de S. Pedro, foi recompensado da sua obediência caminhado sobre as águas. Foi o caso de um jovem chamado Plácido cair no açude de Subiano. S. Bento soube-o por revelação e, chamando Amaro, disse-lhe: “Irmão Amaro, vai depressa procurar Plácido, que está prestes a afogar-se”. Munido com a benção do mestre, o discípulo correu sobre a água a socorrer Plácido, a quem agarrou pelos cabelos e trouxe para a margem, não se apercebendo sequer Amaro de ter saído da terra firme. Quando deu pelo milagre, atribuiu-o aos méritos de S. Bento.O curso da sua vida religiosa não desmentiu as promessas. Amaro cumpria tão bem o ideal monástico que todos passaram a considerar nele o perfeito herdeiro espíritual de S. Bento, o sucessor eventual dele. Segundo uma tradição, foi Amaro quem ficou a substituir S. Bento quando este se transferiu para Monte Cassino (Italia). E é-lhe aí atribuída ainda a implantação do instituto beneditino nas Gálias. Parece que veio a falecer pelo ano de 584.”
Cumeira da Cruz
Capela em honra do Senhor Jesus do Calvário
Capela em honra do Senhor Jesus do Calvário
São Clemente
Malasia
Vila Nova
Capela de São Sebastião
Tem uma imagem do padroeiro em madeira policromada do séc. XVIII ou XIX que mede 62cm.
Obras disponíveis
Capela de São Sebastião
Tem uma imagem do padroeiro em madeira policromada do séc. XVIII ou XIX que mede 62cm.
Obras disponíveis
(Para adquirir basta deixar mensagem ou, contactar o Email imtn@sapo.pt/ telem. 916850489)Aguarelas31cm/40cm
Preço 100€
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