Igreja de Nossa Senhora das Mercês
Igreja Matriz. Uma só nave de três planos e três altares. Importante retábulo de Belchior de Matos. No altar do lado da Epístola, estão algumas pinturas do século XVII. Na capela-mor vêem-se várias lápides relativas a fidalgos da família dos Carvalhais. Obras de restauro desta igreja foram inauguradas a 12 de Novembro de 1978.
Origens da Devoção da Nossa Senhora das Mercês
“Em Agosto de 1218, Dom Jaime de Aragão, São Raimundo Peñafort e São Pedro Nolascoa quem apareceu Nossa Senhora, fundaram a Ordem Rela-militar e religiosa de Nossa Senhora das Mercedes (Mercês), com o fim de resgatar os cristãos cativos, em poder dos mouros. Este resgate fazia-se, principalmente por dinheiro ou pela entrega de reféns.”
Até ao século XVII só os membros da ordem celebravam a festa litúrgica da sua padroeira.
O Papa Inocêncio XII introduziu esta festa (Missa e Oficio) no Calendário Universal da Igreja, celebrando-se a sua festa no dia 24 de Setembro.
A Paróquia de Nossa Senhora das Mercês de Carvalhal Benfeito e a Paróquia de Nossa Senhora das Mercês em Lisboa são as únicas no país. Além destas apenas podemos encontrar alguns lugares de culto espalhados pelo país.
(Texto retirado da pagina da internet da Paroquia de Carvalhal Benfeito)
Santana
Igreja dedicada a Santa Ana
História de Santa Ana
“Os dados biográficos que sabemos sobre os pais de Maria foram legados pelo Proto-Evangelho de Tiago, obra citada em diversos estudos dos padres da Igreja Oriental, como Epifânio e Gregório de Nissa. Sant'Ana, cujo nome em hebraico significa graça, pertencia à família do sacerdote Aarão e seu marido, São Joaquim, pertencia à família real de Davi. Seu marido, São Joaquim, homem pio fora censurado pelo sacerdote Rúben por não ter filhos. Mas Sant’Ana já era idosa e estéril. Confiando no poder divino, São Joaquim retirou-se ao deserto para rezar e fazer penitência. Ali um anjo do Senhor lhe apareceu, dizendo que Deus havia ouvido suas preces. Tendo voltado ao lar, algum tempo depois Sant’Ana ficou grávida. A paciência e a resignação com que sofriam a esterilidade levaram-lhes ao prémio de ter por filha aquela que havia de ser a Mãe de Jesus.
Eram residentes em Jerusalém, ao lado da piscina de Betesda, onde hoje se ergue a Basílica de Santana; e aí, num sábado, 8 de Setembro do ano 20 a.C., nasceu-lhes uma filha que recebeu o nome de Miriam, que em hebraico significa "Senhora da Luz", passado para o latim como Maria. Maria foi oferecida ao Templo de Jerusalém aos três anos, tendo lá permanecido até os doze anos.
A devoção aos pais de Maria é muito antiga no Oriente, onde foram cultuados desde os primeiros séculos de nossa era, atingindo sua plenitude no século VI. Já no ocidente, o culto de Santana remonta ao século VIII, quando, no ano de 710, suas relíquias foram levadas da Terra Santa para Constantinopla, donde foram distribuídas para muitas igrejas do ocidente, estando a maior delas na igreja de Sant’Ana, em Düren, Renânia, Alemanha. Seu culto foi tornando-se muito popular na Idade Média, especialmente na Alemanha. Em 1378, o Papa Urbano IV oficializou seu culto . Em 1584, o Papa Gregório XIII fixou a data da festa de Sant’Ana em 26 de Julho, e o Papa Leão XIII a estendeu para toda a Igreja, em 1879.Em França, o culto da Mãe de Maria teve um impulso extraordinário depois das aparições da santa em Auray, em 1623. Tendo sido São Joaquim comemorado, inicialmente, em dia diverso ao de Sant’Ana, o Papa Paulo VI associou num único dia, 26 de Julho, a celebração dos pais de Maria, mãe de Jesus.”
Conhecida por ser padroeira dos avós
(texto retirado wikipédia, a enciclopédia livre da internet)
Antas
Igreja de Santa Maria
Obras disponíveis
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