Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Graça e S. Silvestre
Templo sem qualquer feição arquitectónico a mencionar. No seu interior naõ tem nenhum adorno ou espécie artístico que mereça citação. Calcula-se que teria pertencido a esta ermida, a imagem de S. Silvestre, escultura gótica de madeira, que agora se guarda na Igreja de Nossa Senhora do Pópulo
Capela do Espírito Santo
Capela construída no séc. XII pelos cruzados Franceses, que aqui habitaram no reinado de D. Afonso Henriques.
Restaurada em 1994 .
Placa descritiva na fachada do edifício “A oito de Dezembro de 2008 foi remodelada esta capela de Nossa Senhora de Conceição do lugar do Espírito Santo na presença de D. Anacleto de Oliveira ,das Autoridades Civis e do povo Cristão.”
Casais da Bica
Uma pequena e singela capelinha em honra de Santo António.
« Santo António teria nascido por volta de 1195, em Lisboa com o nome de Fernando Bulhões, aos 14 anos entrou para o mosteiro de S. Vicente de Lisboa. E em 1220 mudou-se para Coimbra onde se tornou monge da Ordem dos Cónegos Regrantes de Stº. Agostinho e alterou o seu nome para António. Só mais tarde se torna frade franciscano. Encarregado de varias missões pela sabedoria de que era conhecido, percorreu vários países, sempre levando uma vida pobre que lhe agravou a doença e morre em Pádua a 1231 com 36 anos. Foi declarado santo onze meses depois da sua morte pelo Papa Gregório IX.»
Casais de Santa Helena
A Igreja inaugurada a16 de Julho de 1995 pelo Bispo auxiliar de Lisboa D. José C. Policarpo
A Lenda da Capela de Santa Helena
“Antes das invasões francesas de Napoleão, apareceu a imagem de Santa Helena em cima de uma espinheira.
Como nos Casais de Santa Helena não havia Capela, os habitantes levaram a imagem para a igreja de A-dos-Francos e todos os anos, depois das colheitas, faziam uma festa em sua honra.
Em 1928, um Homem chamado João Gomes juntou-se com outros e decidiram iniciar a construção da Capela, nos Casais de Santa Helena.
No ano seguinte, em1929, morreu o João Gomes e as obras ficaram paradas.
Mais tarde, em1937, o senhor Carlos Barbosa com outros homens acabaram a Capela.
Esta, já não existe, caiu em ruínas e foi demolida por completo.
Em1964, iniciou-se um novo templo, tendo as obras paradas por algum tempo, por motivos financeiros.
As mesmas foram terminadas dois anos depois, e recentemente, a Capela de Santa Helena foi aumentada, tendo sido inaugurada no dia 16 de Julho de 1995, com a presença de D. José da Cruz Policarpo.
Hoje, as pessoas de A-dos-Francos ainda estão pensativas se a imagem de Santa Helena devia de ter regressado aos Casais, porque sempre ouviram dizer, que os Casais eram de Santa Helena, mas nunca ouviram dizer, que a imagem de Santa Helena pertencia aos Casais. “
(Texto desenvolvido pela escola EB1 dos Carreiros freguesia de A dos Francos retirado da internet)
História de Santa Helena
“Santa Helena não é uma santa somente porque ela encontrou a cruz de Cristo. Ela amava os pobres e vestia com modéstia e humildade.
A veneração a Santa Cruz remonta ao ano de 292, quando a imperatriz Helena, esposa de Constâncio Cloro, perseguida pela obsessão de encontrar a Cruz de Cristo, pediu ao imperador autorização para demolir o templo dedicado a um dos deuses do império romano, construído no monte Calvário, uma vez que estava convicta de encontrar a relíquia debaixo do grande templo.
Conseguida a autorização, mobilizou muitos obreiros, tendo encontrado os escombros do templo não uma, mas três cruzes, deduzindo que uma deveria corresponder a Cristo e as outras a cada um dos ladrões, com as quais haviam sido crucificados.
Como saber qual das cruzes seria a de Jesus? Diz-nos a lenda que Helena ordenou que trouxessem perante si um defunto, que encontrara prestes a ser sepultado, sobre o qual foram colocando cada uma das cruzes. Ao tocar uma delas, o defunto recuperou a vida. A dúvida havia-se dissipado: esta era a cruz em que morreu o Redentor do mundo. Por esta razão a imperatriz Helena foi canonizada, e se venera como Santa Helena da Cruz (ou Santa Cruz).”
Vila Verde de Matos
Igreja em honra de São Sebastião.
História de S. Sebastião
“São Sebastião era um soldado que teria se alistado no exército romano por volta de 283 d.C. com a única intenção de afirmar o coração dos cristãos, enfraquecido diante das torturas. Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiliano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão e, por isso, o designaram capitão da sua guarda pessoal - a Guarda Pretoriana. Por volta de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram símbolo constante na sua iconografia). Foi dado como morto e atirado no rio, porém, Sebastião não havia falecido. Encontrado e socorrido por Irene (Santa Irene), apresentou-se novamente diante de Diocleciano, que ordenou então que ele fosse espancado até a morte. Seu corpo foi jogado no esgoto público de Roma. Luciana (Santa Luciana, cujo dia é comemorado em 30 de Junho) resgatou seu corpo, limpou-o, e sepultou-o nas catacumbas.”
Obras disponíveis
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Aguarelas31cm/40cm
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