Antiga Igreja Paroquial
A antiga Igreja paroquial da Freguesia do Coto, dedicada a Nossa Senhora dos Anjos, foi mandada construir em 1610, aquando da criação da paróquia.
A antiga Igreja paroquial da Freguesia do Coto, dedicada a Nossa Senhora dos Anjos, foi mandada construir em 1610, aquando da criação da paróquia.
Capela de São Jacinto
Não há registos documentais conhecidos sobre a origem desta capela, supostamente anterior ao século XVII, construída na "antiga carreira do gado". A capela de S. Jacinto no Coto, obra assinalada pela data de 1745 sobre a porta da sacristia tem uma frontaria muito sóbria, delimitada por pilastras de pedra e com um frontão triangular de um equilibrado valor barroco clássico que revelam a remodelação da época de D. João V.
O interior, igualmente muito sóbrio, a nave rectangular e a capela-mor, sensivelmente quadrada, estão ligadas por um arco triunfal de pedra com um invulgar fecho. Com excepção do altar-mor maneirista, de talha policromada, da primeira metade do século CVII (mas cujo frontão triangular foi possivelmente refeito nas obras do século seguinte), todo o interior apresenta uma escala harmoniosa devido à decoração de azulejos figurativos azuis e brancos que reveste integralmente as paredes da nave e da capela-mor, formando um dos conjuntos mais notáveis do género, existentes em Portugal.
A temática utilizada, associada ao orago da Ermida, São Jacinto, é muito invulgar, e talvez única na azulejaria portuguesa. Esta Santo polaco, nascido cerca de 1200, estudou em Cracóvia, Praga, Bolonha e Paris, e em Roma tornou-se dominicano e recebeu o hábito das mãos de São Domingos, (…) Costuma ser representado com o hábito de dominicano, a segurar uma imagem de Nossa Senhora e com um cibório, e aparece associado á flor de jacinto. Imagens do Santo e de um Dominicano preenchem os painéis ao fundo da nave. Nos quatro painéis nas extremidades das paredes laterais, as cenas representam milagres: São Jacinto salva uma imagem da Nossa Senhora de uma igreja em chamas; atravessa o rio Dnieper com dois companheiros, para fugir aos inimigos, "montados" apenas na sua capa; expulsa demónios de uma árvore, e dá assistência a um grupo de enfermos. A ladear as janelas da nave, cenas mais estreitas mostram apenas o Santo a ser recebido no Céu.
(Transcrição em parte do parecer do Prof. José Meco, texto disponível na wikipédia, a enciclopédia livre da internet)
Não há registos documentais conhecidos sobre a origem desta capela, supostamente anterior ao século XVII, construída na "antiga carreira do gado". A capela de S. Jacinto no Coto, obra assinalada pela data de 1745 sobre a porta da sacristia tem uma frontaria muito sóbria, delimitada por pilastras de pedra e com um frontão triangular de um equilibrado valor barroco clássico que revelam a remodelação da época de D. João V.
O interior, igualmente muito sóbrio, a nave rectangular e a capela-mor, sensivelmente quadrada, estão ligadas por um arco triunfal de pedra com um invulgar fecho. Com excepção do altar-mor maneirista, de talha policromada, da primeira metade do século CVII (mas cujo frontão triangular foi possivelmente refeito nas obras do século seguinte), todo o interior apresenta uma escala harmoniosa devido à decoração de azulejos figurativos azuis e brancos que reveste integralmente as paredes da nave e da capela-mor, formando um dos conjuntos mais notáveis do género, existentes em Portugal.
A temática utilizada, associada ao orago da Ermida, São Jacinto, é muito invulgar, e talvez única na azulejaria portuguesa. Esta Santo polaco, nascido cerca de 1200, estudou em Cracóvia, Praga, Bolonha e Paris, e em Roma tornou-se dominicano e recebeu o hábito das mãos de São Domingos, (…) Costuma ser representado com o hábito de dominicano, a segurar uma imagem de Nossa Senhora e com um cibório, e aparece associado á flor de jacinto. Imagens do Santo e de um Dominicano preenchem os painéis ao fundo da nave. Nos quatro painéis nas extremidades das paredes laterais, as cenas representam milagres: São Jacinto salva uma imagem da Nossa Senhora de uma igreja em chamas; atravessa o rio Dnieper com dois companheiros, para fugir aos inimigos, "montados" apenas na sua capa; expulsa demónios de uma árvore, e dá assistência a um grupo de enfermos. A ladear as janelas da nave, cenas mais estreitas mostram apenas o Santo a ser recebido no Céu.
(Transcrição em parte do parecer do Prof. José Meco, texto disponível na wikipédia, a enciclopédia livre da internet)
Nova Igreja Paroquial Nossa Senhora dos Anjos
A nova Igreja Paroquial da Freguesia do Coto foi inaugurada em 2002, pelo Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo. Como a antiga Igreja paroquial, mandada construir em 1610, também a nova igreja é dedicada ao orago da freguesia, a Nossa Senhora dos Anjos.
O processo de construção da nova igreja do Coto iniciou-se em 1993. A Junta de Freguesia e uma comissão de cristãos juntaram-se e obtiveram apoio financeiro do Estado e da Câmara, que comparticiparam na obra. Durante dez anos a Festa do Chouriço, uma realização popular com venda de chouriço, serviu para angariar fundos, a que se juntaram peditórios e receitas de outros eventos.
Obras disponíveis
(Para adquirir basta deixar mensagem ou, contactar o Email imtn@sapo.pt/ telem. 916850489)Aguarelas31cm/40cm
Preço 100€
A nova Igreja Paroquial da Freguesia do Coto foi inaugurada em 2002, pelo Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo. Como a antiga Igreja paroquial, mandada construir em 1610, também a nova igreja é dedicada ao orago da freguesia, a Nossa Senhora dos Anjos.
O processo de construção da nova igreja do Coto iniciou-se em 1993. A Junta de Freguesia e uma comissão de cristãos juntaram-se e obtiveram apoio financeiro do Estado e da Câmara, que comparticiparam na obra. Durante dez anos a Festa do Chouriço, uma realização popular com venda de chouriço, serviu para angariar fundos, a que se juntaram peditórios e receitas de outros eventos.
Obras disponíveis
(Para adquirir basta deixar mensagem ou, contactar o Email imtn@sapo.pt/ telem. 916850489)Aguarelas31cm/40cm
Preço 100€
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